Letícia B. De Castro/Da Redação
Canoas - Ser um homem bonito não era o suficiente para Alan Bianco Martini, 30 anos. Ele queria ser o mais bonito. E conseguiu. Em 2007 sagrou-se o Homem Mais Bonito de Canoas em um concurso organizado na cidade, que o credenciou para o Homem Mais Bonito do Rio Grande do Sul, e por consequência, ao Mister Brasil, em São Paulo. O ex-bancário concursado, que concorreu em segredo em Canoas, largou tudo aos 27 anos depois vencer a etapa nacional. A aposta deu certo: foi eleito o Mister International 2007 na Malásia. O sucesso, além de alavancar a carreira de modelo, o obrigou a ter vários países como casa. Agora o gaúcho mais bonito do mundo está em Canoas visitando seus padrinhos profissionais Laney Langaro e Bebetho Azevedo.
"Aprendi nesse tempo morando fora que ninguém é melhor do que ninguém. Todo mundo tem algo a ensinar", disse Alan. O colunista Laney Langaro lembrou do início da carreira do pupilo, contando detalhes do concurso e da iniciação ao mundo fashion. "Era tudo muito diferente pra ele. Se vestia como um bancário em tempo integral. Sempre de calça e sapatos sociais", entregou o "pai" canoense, como o Mister costuma chamá-lo. Martini completa dizendo que o mundo da moda realmente lhe era estranho e que foi um pouco difícil de desvencilhar de tabus. "No início ficava desconfiado, coisa de machão mesmo, mas confiei nas pessoas certas e cheguei onde queria", reconhece.
Carreira
Morando em São Paulo, Martini agora foca na carreira de modelo internacional. Mas antes não abre mão de fazer uma visita à cidade natal, Espumoso, para ver sua maior fã, a mãe. "Minha mãe é a maior promotora do meu sucesso. Ela já avisou que tem surpresa na cidade."
Com tanto trabalho, revela não ter muito tempo para pensar no futuro, mas deverá ter a Europa como segunda casa. "A vida pessoal fica meio atrapalhada, mas depois a gente vai organizando. Namorei umas meninas enquanto morava fora, mulheres muito interessantes e que me ajudaram muito. Aqui não será diferente." Perguntado sobre o que uma mulher precisa para conquistá-lo, responde: basta ser inteligente, interessante e disposta a viajar.
Foto: Vinícius Carvalho/GES-Especial.
http://www.diariodecanoas.com.br
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"Aprendi nesse tempo morando fora que ninguém é melhor do que ninguém. Todo mundo tem algo a ensinar", disse Alan. O colunista Laney Langaro lembrou do início da carreira do pupilo, contando detalhes do concurso e da iniciação ao mundo fashion. "Era tudo muito diferente pra ele. Se vestia como um bancário em tempo integral. Sempre de calça e sapatos sociais", entregou o "pai" canoense, como o Mister costuma chamá-lo. Martini completa dizendo que o mundo da moda realmente lhe era estranho e que foi um pouco difícil de desvencilhar de tabus. "No início ficava desconfiado, coisa de machão mesmo, mas confiei nas pessoas certas e cheguei onde queria", reconhece.
Carreira
Morando em São Paulo, Martini agora foca na carreira de modelo internacional. Mas antes não abre mão de fazer uma visita à cidade natal, Espumoso, para ver sua maior fã, a mãe. "Minha mãe é a maior promotora do meu sucesso. Ela já avisou que tem surpresa na cidade."
Com tanto trabalho, revela não ter muito tempo para pensar no futuro, mas deverá ter a Europa como segunda casa. "A vida pessoal fica meio atrapalhada, mas depois a gente vai organizando. Namorei umas meninas enquanto morava fora, mulheres muito interessantes e que me ajudaram muito. Aqui não será diferente." Perguntado sobre o que uma mulher precisa para conquistá-lo, responde: basta ser inteligente, interessante e disposta a viajar.
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